Exercício 6 - Iberê Camargo

Continuando os estudos para nosso trabalho final, a maquete da fundação Iberê Camargo, realizamos protótipos utilizando Hurley:


Inicialmente fizemos o volume principal, na foto ainda estava colado apenas com crepe, por este motivo, as frestas aparecendo. Logo depois, continuamos com o processo, montando os braços do volume (as frestas embaixo aparecem por causa do desnível da janela):


Como base, fizemos as curvas de nível do terreno:



Por se tratar de um processo mais simples, fiz direto em Smitch, o material que usaremos para a maquete final, o volume do café e atelier, que se encontra ao lado do volume principal do Iberê. Na foto, montado já no terreno:



Iberê Camargo - Maquete de estudo

Foi nos apresentado há duas semanas o trabalho final da disciplina, que consiste na maquete da Fundação Iberê Camargo, a qual visitamos com os professores. Portanto, fizemos inicialmente uma maquete de estudo, utilizando espuma floral. O material em si é bom de trabalhar, de cortar principalmente, a dificuldade encontra-se em esculpir os ''braços'' do Iberê.
Abaixo, as fotos:



Exercício 5 - Sistemas Construtivos - REFEITO

Para avaliação, refiz minha maquete. Ainda não tinha postado as fotos:

Estrutura:






 Iluminação / efeito cênico:



Iluminação dando continuidade a ambientes.

Iberê Camargo e Jockey Club

A visita à fundação Iberê Camargo e ao Jockey Club foi muito interessante, primeiramente por ter conhecido locais de grande importância arquitetônica e segundo, pela oportunidade de realizá-la juntos dos nossos professores.

Fundação Iberê Camargo - Álvaro Siza
Porto Alegre

A fundação Iberê Camargo impressiona desde sua chegada, no átrio, com a visão de todos os andares do local, com uma iluminação incrivelmente leve, imitando a luz natural. A forma pura, contrapõe a linha reta com curvas suaves, conectando o exterior com o interior através de detalhes cuidadosamente explorados. Um exemplo, é o detalhe da porta com o banco, algo simples, porém surpreendente. As soluções construtivas bem resolvidas também despertam o interesse nos acabamentos de corrimãos e pisos.
O que chama atenção, mesmo antes de entrar na fundação, são suas passarelas, que "abraçam" o prédio. No interior, isso se reflete na ''divisão'' do espaço, de um lado estão as salas de exposições, ortogonais e funcionais, de outro as rampas, sinuosas e orgânicas.
As aberturas são pouco encontradas ao longo do caminho percorrido enquanto se visita o museu, porém em lugares estratégicos, não ficam perto das exposições, para não dispersar a atenção, sendo assim, podemos encontrá-las nas passarelas, e túneis que estas formam, formando verdadeiras obras de arte com suas vistas.
As demais salas, no subsolo também chamaram muito minha atenção, percebe-se a preocupação que Siza teve com cada detalhe deste projeto impressionante, "quase uma escultura", como o próprio diria.

Jockey ClubRomán Fresnedo Siri
Porto Alegre



Chegando ao Jockey, não chamou tanto a minha atenção como no Iberê, também pelo estado pouco conservado que se encontra, logo depois de algumas observações, entende-se a escolha da visita à este lugar, principalmente por ser um projeto não tão recente. O mais curioso do projeto, e também o que mais chama a atenção, é a parte estrutural das arquibancadas, sua cobertura encontra-se em balanço, compensado no lado oposto por tirantes. Seu volume composto todo por vidro, foi algo que me agradou, principalmente visto da parte interior do prédio, as escadas em espaço aberto entra em harmonia com a vista permitida pelos vidros. A partir da predominância do envidraçamento, surgiu a necessidade de proteger a fachada do aquecimento do sol, por isso estão instalados brises, parecidos com a cobertura da arquibancada, filtram o sol mas não escondem  a vista. Também existe curvas no seu interior, e a alteração feita mais recentemente no prédio, entra em conflito com a ligação existente entre elas, nos fazendo perceber a importância de cada detalhe do projeto.

Exercício 5 - Sistemas Construtivos II

Dando continuidade à postagem anterior, o exercício desta semana era aumentar a maquete que estamos trabalhando. Além de subir e criar uma varanda, eu refiz a da semana passada, por não estar satisfeita com minhas vigas e pilares! Vamos às fotos:

Maquete por fora

No andar inferior, mantive a mesma ideia da maquete da semana passada. Fotos tiradas por aberturas diferentes.



  
Ainda no primeiro piso, uma varanda.




 No andar superior, criei uma sacada.



A vista de dentro pra fora da sacada.


Por fim, o cômodo superior com o teto total de vidro. :)





Avaliação - Exercício 4

Conforme solicitado, as 4 imagens para avaliação:


IMAGEM 1 / IMAGEM 3
IMAGEM 2

Em relação à imagem 4, procurei bastante algo que lembrasse, e não obtive nenhum sucesso! O mais próximo do meu projeto, foi mesmo a casa Azuma, do Tadao Ando. Existe diferenças, como o andar superior só estar presente em um dos lados no meu projeto, e o corte zenital não ser inteiro. 


IMAGEM 4
Semelhança com meu corte zenital, encontrei nesta imagem: CH House.


______________________________________________________________________________

Enfim, isso foi o solicitado por e-mail para nossa avaliação, porém  acho válido considerar  mais imagens como efeitos com papéis coloridos,  e também efeitos que não foram possíveis ser mostrados por apenas uma foto, como por exemplo o da escada, o qual também publiquei uma obra semelhante. Esta é minha opinião! Caso seja só isso mesmo, desconsidere. ;)

Exercício 5 - Sistemas Construtivos

Essa semana, além de criar cortes relacionados à iluminação, acrescentamos aos nossos trabalhos os sistemas construtivos, portanto, substituímos a caixa de sapatos, por uma estrutura confeccionada por nós mesmos, que consiste em uma montagem com pilares e vigas, feitos com papel pluma.

Esta primeira imagem, mostra a entrada do ambiente, um espaço bem iluminado.


Vista superior
Já este, consiste em uma parte mais reservada, as janelas no alto visam a privacidade, e a do lado esquerdo aproveita a iluminação do ambiente do lado, no qual o teto é composto todo por vidro, aproveitando ao máximo a iluminação natural. Não consegui pegar bem este efeito na foto... mas era a intenção! :D



Num terceiro espaço, não abri todo o espaço do teto, apenas uma abertura central, como mostra a foto:


O objetivo era iluminar a mesa que se encontra no centro do ambiente.




 Por fim, esta última janela que criei na lateral, mantendo o padrão da outra já utilizada.


Retirei algumas paredes para fotografar, mas na verdade, nenhuma delas é realmente toda composta por vidro.

Exercício 4 - Espaço, corte e luz III

Conforme as observações da colega Letícia, alterei um pouco minha caixa. Fechei a abertura de trás, aumentei a abertura zenital, retirei a abertura que ficava em cima da porta, e transformei esta em porta de vidro, pra maior incidência de luz no ambiente esquerdo, que pode ser considerado um quarto (:
Gostei do resultado final:


Fiz o desenho que vinhamos fazendo das sombras, e um em perspectiva também, achei melhor a visualização:



Utilizei diferentes tipos de filtros para criar efeitos:




Deixei a parte de cima pra mostrar  as diferentes cores que utilizei.

Tirei outras fotos com outro calunga, porém achei que essas iniciais ficaram mais adequadas.


Tive dificuldades em encontrar algo parecido com a caixa que trabalhei neste exercício, porém procurando fotos, encontrei algumas que me lembraram caixas anteriores:

School Complex at Le Bourget  Hubert & Roy Architectes

Essas colunas lembram as do meu trabalho:



E, por fim, este efeito cênico na escada, que, na verdade, foi a foto me inspirou a criar:


Exercício 4 - Espaço, corte e luz II

Continuação do exercício anterior. Criei mais 8 ambientes priorizando a luz e sombra:


Desta vez, escolhi o último modelo para reproduzir:


Priorizei a luz matinal. 

Alterando a posição solar, podemos observar que diferentes ambientes/objetos recebem a luz principal.